Tem quem ache que esse tipo de auxílio é só para seres humanos e que “é melhor deixar a natureza agir”, mas estes bichos mostram que com a ajuda da tecnologia e de gente criativa, animais vítimas de acidentes conseguem sobreviver e ainda recuperar parte dos movimentos. É o caso da elefanta Motala, que, com quase 40 anos de idade, perdeu uma pata ao pisar em uma mina terrestre.
Apesar “rodinhas” em cachorros já serem mais comuns, nas imagens abaixo você confere que tartarugas, golfinhos, gatos e até um porquinho também podem ter uma segunda chance com as próteses.
O golfinho Fuji perdeu 75 por cento de sua cauda por conta de uma doença em 2002, mas voltou a nadar com a ajuda de uma cauda artificial.
Oscar foi além das rodinhas: depois de ter as patas traseiras decepadas por uma máquina de colheita, o gato de dois anos agora se locomove com a ajuda de duas próteses.
Yu, uma tartaruga fêmea de 25 anos, enroscou-se em uma rede de pesca anos atrás e suas patas dianteiras foram trituradas por um tubarão. Agora ela ganhou a ajuda nadadeiras para voltar ao mar.
O porquinho Chris Bacon nasceu com as patas traseiras atrofiadas, mas um veterinário na Flórida (EUA) devolveu sua mobilidade com uma cadeira de rodas adaptada.
A tartaruga Tzvika foi atropelada por um cortador de grama mas recuperou os movimentos (e ganhou velocidade) com a ajuda de rodinhas.
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